Quem me conhece, sabe que tento sempre que os miúdos estejam protegidos o mais possível mas desta vez estou de acordo com a abertura das escolas.
Os casos de Covid baixaram bastante e o regresso é sem dúvida mais seguro, logo o meu coração fica mais tranquilo!
As crianças estão a precisar de sair de casa, de conviver com os amigos e professores!
Por mais que se tente o ensino à distancia não é a mesma coisa.
Os miúdos precisam de brincar e sujar... precisam simplesmente serem crianças..
Acho que as medidas ontem apresentadas, foram bastante bem calculadas, pois estamos a desconfinar aos poucos e se mantermos todos os cuidados, creio que alcançaremos bons resultados!
E vocês o que acharam destas novas medidas?
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Se da outra vez tinha fé que em poucos meses tudo se resolvia, desta vez essa fé já se desvaneceu.
Se anteriormente tinha mil ideias e vontade de fazer actividades com os miúdos para os entreter, desta vez ando sem vontade de nada.
Se antes andávamos todos com cartazes na janela com o Arco Íris, com o incentivo de tudo vai ficar bem, desta vez sabemos perfeitamente que nada vai ficar bem.
Noto que os miúdos andam ansiosos e os adultos sem paciência.
Valha-nos a esperança por dias melhores onde a liberdade poderá voltar a reinar!
E vocês como estão a lidar com este confinamento?
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As emoções de uma casal durante a pandemia também são afectadas.
O que outrora pouco acontecia (termos tempo para nós) agora tornou-se uma rotina. Passamos muito tempo juntos!
Se é bom? Claro que sim...
Mas é inevitável não haver discussões, conflitos e até algumas birras... sim, porque os adultos também fazem birras!
E o que fazemos para ultrapassar estes momentos?
Metemos as zangas para trás das costas e aproveitamos, aproveitamos o máximo que podemos pois sei bem que quando tudo isto terminar ainda vamos ter bastante saudades destes momentos bem juntinhos!
E vocês como fazem para viver em harmonia 24 sobre 24 horas com o vosso amor?
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Cada vez estou mais desiludida e assustada com este mundo em que vivemos.
Afinal que mundo é este?
Vivemos num mundo dominado por um vírus que nos tira pessoas e nos afasta de outras.
Um mundo onde vivemos à base do medo, da aflição e da desconfiança. Onde os abraços e beijos se perderam.
Agora temos de ensinar os nossos filhos a não partilhar e a não se aproximar de amigos e familiares. Estas crianças vão crescer e vão-se tornar egoístas e egocêntricas.
Vivemos num mundo onde metade da população já procura ajuda psicológica, onde cada vez mais se critica o próximo, onde não podemos dar um braço a um idoso para passar a rua, não se pode acarinhar uma criança que chora, onde não se pode tocar nos que mais amamos.
Este vírus obrigou-nos a andar com a cara tapada, tirou o convívio, fechou estabelecimentos e está a levar a sociedade média à pobreza.
As taxas de desemprego sobem, o banco alimentar não dá conta dos pedidos, os hospitais não dão vazão a tantos doentes.
Como vai ser o futuro dos nossos filhos?
O mundo está doente e nós andamos à deriva neste barco sem sabermos em que porto atracar.
Afinal que mundo é este?... Não, não vamos ficar todos bem!
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