Falamos de tudo e temos uma relação bastante aberta.
Somos amigas, pedimos conselhos uma à outra e ambas rumamos para o mesmo sentido.
Ela tem uma personalidade vincada e nem sempre é fácil lidar com ela mas conheço-a melhor que a mim mesma e dou lhe todo o apoio que ela precisa.
Está na idade de se querer afirmar, por isso é sempre necessário limar umas arestas.
É a minha menina favorita, rimos muito juntas, somos companheiras, falamos sobre o nosso dia a dia e vou estar aqui sempre para ela como sei que ela estará sempre disponível para mim!
O Euromilhões saiu-me no dia que ela nasceu!
É a minha mini me...
É a minha princesa Leonor ❣️
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Sem muitos planos o Poppy chegou à nossa família. Na altura em que perdi o meu Blind, jurei que já não queria mais animais. Foi um desgosto tremendo e não queria passar por tudo novamente.
Entretanto em 2016 o Pitufo entrou para a nossa família, cheio de amor para nos dar. Agora foi a vez do Poppy, a carinha dele pedia-me para o adoptar, e de repente deu-me uma vontade súbita que ele fosse meu, que ele fizesse parte do nosso lar, que ele pertence-se à nossa família.
A Leonor inicialmente ainda teve receio da reacção do Pitufo mas depressa mudou de opinião.
O Lourenço aquele menino que tem pavor a cães, amou a ideia e já adora o Poppy.
Um animal traz alegria e eu espero que ele seja muito feliz na nossa família...
Cada vez estou mais desiludida e assustada com este mundo em que vivemos.
Afinal que mundo é este?
Vivemos num mundo dominado por um vírus que nos tira pessoas e nos afasta de outras.
Um mundo onde vivemos à base do medo, da aflição e da desconfiança. Onde os abraços e beijos se perderam.
Agora temos de ensinar os nossos filhos a não partilhar e a não se aproximar de amigos e familiares. Estas crianças vão crescer e vão-se tornar egoístas e egocêntricas.
Vivemos num mundo onde metade da população já procura ajuda psicológica, onde cada vez mais se critica o próximo, onde não podemos dar um braço a um idoso para passar a rua, não se pode acarinhar uma criança que chora, onde não se pode tocar nos que mais amamos.
Este vírus obrigou-nos a andar com a cara tapada, tirou o convívio, fechou estabelecimentos e está a levar a sociedade média à pobreza.
As taxas de desemprego sobem, o banco alimentar não dá conta dos pedidos, os hospitais não dão vazão a tantos doentes.
Como vai ser o futuro dos nossos filhos?
O mundo está doente e nós andamos à deriva neste barco sem sabermos em que porto atracar.
Afinal que mundo é este?... Não, não vamos ficar todos bem!
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